Entrevista
com a Autora Glennda
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Nome: Glennda.
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Idade: 19.
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Cidade: Banzaê-BA.
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Signo: Dragão.
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Gênero que
escreve: Ficção Histórica e
Romance.
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Nome dos livros: Cartas para Charlotte / Sombras da Paixão.
1. Quando começou a escrever?
R: Desde
criança, escrevia peças teatrais para a escola.
2. O te fez começar a escrever?
R: Sempre
tive a mente criativa, resolvi colocar pra fora as ideias que sempre vinha na minha
cabeça.
3. Já pensou em desistir?
R: Já
sim, mas eu sempre me faço a mesma pergunta; Tolkien desistiu? Pedro Bandeira
desistiu? Porque eu vou desistir?
4. Qual sua maior dificuldade com escritor?
R: Escrever,
lidar com o bloqueio criativo sem se desmotivar e continuar escrevendo.
5. Como foi a escolha de “é isso que eu quero fazer e
quero que todos vejam”?
R: Quero
que as pessoas sintam o que eu sinto quando leio um bom livro. Quero que elas
suspiram como eu suspiro e almeje por mais livros assim como eu.
6. Qual foi o seu sentimento de publicar seu primeiro
capítulo? E o último?
R: Missão
cumprida.
7. O porque você escreve?
R: Porque
faz parte de quem eu sou.
8. Algum de seus personagens fora inspirado em alguém?
R: Alguns
sim.
9. O que você sente quando escreve?
R: Que
estou sendo eu mesma.
10. O que sua família acha de você escrever?
R: Orgulho,
minha mãe fala para todo mundo que tenho um livro escrito e que estou
trabalhando em outro.
11. De onde vem sua inspiração?
R: Das
coisas mais aleatórias possíveis, mas gosto de relaxar antes de dormir para
criar elas.
12. Qual personagem criado por você detém seu amor? E qual
detém seu rancor?
R: Curioso
essa pergunta, pois em um dos meus livros relato a asserção nazista, então eu
posso dizer que os personagens antissemitas são os meus menos favoritos. Mas
acredito eu que sem eles não teria história para o livro então também gosto
deles. Já de Sombras da Paixão eu diria que o protagonista; ele é forte e está
disposto a tudo, assim como a protagonista eles são fortes apesar dos problemas
que eles passam. Estão longe de ser o casal clichê que todo mundo conhece
também.
13. Qual foi sua primeira paixão literária?
R: A
marca de uma lágrima de Pedro Bandeira.
14. Teve incentivo para começar a ler?
R: A
bibliotecária da minha cidade, ela quem me recomendou a ler a marca de uma
lágrima.
15. Qual seu ritual para escrever?
R: A
noite com música e bastante concentração.
16. Qual o momento mais marcante da sua carreira?
R: Vê
as pessoas lerem algo que escrevi e gostarem.
17. Se pudesse ser um personagem que seria?
R: Um
elfo da saga de livros do Tolkien.
18. Qual são os autores que você se inspira?
R: Tolkien,
Britainny C. Cherry, Pedro Bandeira e Heather Morris.
19. Como lidar com as críticas e frustações?
R: Críticas
construtivas são de extrema importância para mim, pode parecer estranho, mas
amo receber criticar e não sou muito fã de elogio, eles fazem crescer o ego,
crítica ajuda a crescer.
20. Qual a dica que você daria para os novos escritores?
R: Quando
você achar que vai desistir, pense; e se Tolkien desistisse? E se Martin
desistisse? E se J.K .Rowling desistissem? Não teríamos os melhores livros do
mundo, não foi fácil para eles, porque seria fácil para nós? Escrever é
difícil, mas se não fosse todo mundo faria e escrever não é para todos. Só o
fato de você querer escrever já te faz se destacar e eu sempre vou querer ser
seu amigo. Estude. Estude o assunto que você vai abordar, cultura de um país ou
época, modo de expressão e linguagem, pesquise e se aprofunde o máximo que você
poder, mesmo se você achar que sabe o assunto, pesquise e estude, não vai se
arrepender disso. Exercite sua gramática, um jogador não entra em campo só
porque sabe chutar uma bola, ele treina e se esforça o máximo, você trabalha
com gramática, é justo que você saiba o que tá fazendo. Não se envergonhe de
tirar dúvidas com outras pessoas, isso demonstra amadurecimento seu.
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