Entrevista com a autora Tatiana Carvalho



       Nome: Tatiana Carvalho
       Idade: 37
       Cidade: Nova Lima
       Signo: gêmeos
       Gênero que escreve: LGBTQI+
       Nome dos livros: Entre o Passado e o Presente, Ciber Café, Coletânea- Contos da meia Noite, Possuídas entre outros

  1. Quando começou a escrever?
R: Eu escrevo desde sempre, mas resolvi que iria publicar em 2018.

  1. O te fez começar a escrever?
R: Eu gosto do universo imaginário, amo ler e me sentir dentro daquela determinada história e eu queria que outras pessoas conhecessem o que é sentir isso também, através de Marcelo e Gustavo.

  1. Já pensou em desistir?
R: Nossa várias vezes, esse ano mesmo eu deletei todas as minhas histórias e conta antiga, mas as pessoa que gostam de mim e do que escrevo me convenceram a voltar.

  1. Qual sua maior dificuldade com escritor?
R: Sem dúvida escrever cenas picantes, mas também sou péssima em escrever terror.

  1. Como foi a escolha de “é isso que eu quero fazer e quero que todos vejam”?
R: Como eu disse um pouco acima, eu queria que as pessoas viajassem com os personagens assim como eu, saber que alguém ama ou odeia um personagem que eu criei é único, porque quando eles vêm te xingar ou te agradecer e até mesmo te cobrar pelo próximo capítulo, isso significa que estou alcançando meu objetivo.

  1. Qual foi o seu sentimento de publicar seu primeiro capítulo? E o último?
R: No primeiro eu fiquei super nervosa, porque afinal ninguém me conhecia na plataforma como autora, mas sim como leitora, mas quando vi que estavam lendo e gostando fiquei mais calma. Agora o último eu ainda não sei, porque ainda não estão finalizados. Mas amo ver as reações quando público um conto e as pessoas pedem para ter continuação ou epílogo.

  1. O porque você escreve?
R: Porque escrever me leva a qualquer parte do mundo, me proporciona amar indefinidas vezes, e criar situações onde eu decido quem vice ou morre.

  1. Algum de seus personagens fora inspirado em alguém?
R: Não dos que estão publicados, mas tenho uma história que ainda vai para a plataforma que sim.

  1. O que você sente quando escreve?
R: Nossa, depende do que estou escrevendo, por exemplo, agora estou em uma parte do livro que fico muito ansiosa, e com muita raiva, tanta que chego a chorar.

  1. O que sua família acha de você escrever?
R: Alguns me criticam, mas como nenhum deles paga minhas contas eu mando se fuder e pronto. Ops…

  1. De onde vem sua inspiração?
R: De tudo que me envolve, eu vivo dentro de um universo só meu as vezes, então até a terra molhada as vezes me ajuda a criar algo.

  1. Qual personagem criado por você detém seu amor? E qual detém seu rancor?
R: Nossa meus amores são Marcelo e Gustavo, não tem como dizer qual amo mais. Mas meu ódio é do João, sem dúvidas alguma. Opss… spoiler do livro.

  1. Qual foi sua primeira paixão literária?
R: Dom Casmurro, apesar de que na época eu não o entendi muito bem e só alguns anos mais tarde reli e virou realmente amor.

  1. Teve incentivo para começar a ler?
R: Sempre, a minha casa parece uma biblioteca infantil. E a medida que fui crescendo e gostando de livros sempre tinha alguém com um presente bom para mim.

  1. Qual seu ritual para escrever?
R: Não tenho, escrevo em qualquer lugar, a ideia para a cena veio, estou escrevendo. Por isso sempre ando com caneta e papel na bolsa.

  1. Qual o momento mais marcante da sua carreira?
R: Todos os dias são marcantes, cada comentário, cada visualização, cada crítica. Tudo pra mim é importante quando se trata das minhas obras.

  1. Se pudesse ser um personagem quem seria?
R: Com certeza eu gostaria algum personagem Sifter, amo todos eles.

  1. Qual são os autores que você se inspira?
R: Gosto muito da Ella Frank e da Brook Blane, mas são tantos autores que eu amo de paixão.

  1. Como lidar com as críticas e frustrações?
R: Eu abstraio e finjo demência. Por que nada do que vão falar de mal sobre meu livro me interessa, eu não vou mudar uma vírgula na trama principal. Agora as críticas construtivas eu as pego e as guardo para uma nova história.

  1. Qual a dica que você daria para os novos escritores?
R: Nunca desistam, nunca escrevam para os outros e sim para si mesmo, você tem que amar sua obra para depois quer que as pessoas amem.

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